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Edição #130 da minha newsletter
🪟 Evitar a dor se torna um portal para a dor
📖 TRECHINHOS DE LIVRO
![]() | A alma indomável: Como se libertar dos pensamentos, emoções e energias que bloqueiam a consciência, de Michael A. Singer Trecho 1: |
Trecho 2:
“Não deixe que nada ganhe tanta importância que você resolva fechar seu coração por isso. Quando sentir que isso começa a acontecer, diga apenas: 'Não, não vou me fechar. Vou relaxar. Vou deixar essa situação se desenrolar e me manter presente.' Honre, respeite a situação e lide com ela de coração aberto."
Trecho 3:
"Se você quer mesmo entender essa diferença, precisa começar dando-se conta de que a consciência pode se focar em qualquer coisa. Sendo assim, e se ela se concentrasse em si mesma? Quando isso acontece, em vez de ter consciência dos seus pensamentos, você fica consciente de ter consciência dos seus pensamentos.
Você direciona a luz da consciência para si mesma. Estamos sempre contemplando alguma coisa, mas, dessa vez, você estará contemplando a fonte da consciência. Essa é a verdadeira meditação."
Trecho 4:
"Qualquer padrão comportamental baseado em evitar a dor se torna um portal para a própria dor. Se você tem medo de ser rejeitado por alguém e aborda essa pessoa com a intenção de conquistar sua aceitação, estará sempre pisando em ovos.
Ela só precisará lhe lançar um olhar torto ou dizer a coisa errada para você sentir a dor da rejeição. O resultado é que, como abordou a pessoa em nome da rejeição, você estará à beira dessa mesma rejeição ao longo de toda a interação."
Trecho 5:
"Esse falatório interior constante, repleto de ansiedade, é uma forma de sofrimento: 'E se eu for chamado a falar? O que eu vou dizer? Fico muito nervoso quando não estou bem-preparado.' Isso é sofrimento. 'Será que posso confiar nele? E se eu me expuser e ele se aproveitar de mim? Nunca mais quero passar por isso.'
Essa é a dor de ter que pensar em si o tempo todo."
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Quando nos apresentamos aos outros, 99% das vezes falamos sobre o que fazemos:
“Eu sou arquiteto.” “Eu sou médico.” “Eu sou designer.”
Mas e se a pergunta não fosse sobre o que você faz, e sim sobre quem você é?
Aí trava. Dá tilt. Porque o Fazer engoliu o Ser. E aí vem o medo: se eu parar de fazer, eu ainda sou?
Muita gente não aguenta essa pausa. Porque, sem o trabalho, sem a agenda cheia, sem a produtividade… sobra só o encontro consigo mesmo.
O próprio fazer vira uma distração, uma cortina de fumaça pra não encarar o que está por trás.
Afinal, se eu sou o que eu faço, então parar é como deixar de existir.
Mas será que esse silêncio não é um convite pra se reencontrar?
O que sobra quando não tem entrega, performance, validação externa?
Se o vazio assusta, é porque a gente se esqueceu de se habitar. Mas o silêncio não é ausência. É espaço. E só no espaço é que algo novo pode emergir.
Talvez você não precise se definir pelo que faz.
Talvez você só precise se permitir ser.
Por isso, eu vou propor um convite… Escreva no papel a resposta da seguinte pergunta:
Quem é você, sem dizer o que você faz?
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🤫 O silêncio não precisa ser preenchido


A gente se acostumou a tratar o silêncio como um vazio constrangedor, como se fosse um erro, uma lacuna que precisa ser preenchida com qualquer palavra.
Mas e se o silêncio fosse bem-vindo?
Muitas vezes, a gente responde no impulso. Fala pra preencher espaço. Pra evitar o desconforto. Pra fugir do encontro consigo mesmo.
Mas quando a gente acolhe o silêncio, algo muda. A palavra ganha peso. Ela deixa de ser ruído e vira intenção.
Porque se tudo está em silêncio, o que você escolhe dizer tem valor.
E aí vem a reflexão: que verbo você traz depois de um grande silêncio?
Pensa numa mensagem importante que você recebeu. Alguém te pergunta algo sério, profundo, que exige uma resposta sincera. Você sente aquela pressa de responder logo?
Se permitir um tempo de silêncio antes de responder. Deixe essa pausa existir, pra que a resposta venha de dentro, e não do automático.
Se a palavra é o que quebra o silêncio, então que ela seja verdadeira, que ela venha de dentro. Porque quando a gente honra o silêncio, a gente honra também a palavra.
E, no fim das contas, talvez seja melhor não dizer nada do que falar qualquer coisa.
Com amor,
Dani de Maria 🦋🙏
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🕯️ Mulher, a vida não muda em janeiro. Muda quando você muda.
PATROCINADO POR "DE VOLTA PRA MIM"

A gente adora acreditar que a virada do ano tem algum poder mágico.
Mas você sabe que não é o calendário que transforma — é a sua decisão de se colocar no centro da própria vida.
E se teu coração tem sentido esse chamado… se alguma parte tua tá cansada de apenas performar e pronta pra viver com verdade…
A Turma 2 do De Volta Pra Mim tá nascendo…
Começo de ano, nova edição, novos encontros — e a mesma proposta de sempre: te ajudar a voltar pra mulher que você é, por trás dos rótulos, papéis e expectativas.
2026 pode até estar chegando. Mas a tua virada começa agora.
Se você quer fazer parte dessa travessia, entre agora na lista de espera:
⚪ Pérola de Sexta

🌍 NATUREZA DA REALIDADE com GePeTo 🧠
Toda semana, perguntamos ao ChatGPT a percepção de alguma figura histórica sobre a natureza da realidade.

💭Qual a natureza da realidade segundo Gary Zukav?
🌌 A realidade não é apenas física, mas também espiritual. Somos almas em evolução, vivendo experiências humanas para aprender lições sobre amor, intenção e responsabilidade.
🔄 Tudo no universo opera por meio da lei da causa e efeito, mas com um nível mais profundo de intenção espiritual. O que escolhemos vibrar — medo ou amor — define a realidade que criamos para nós mesmos.
💬 Quando a personalidade serve plenamente à energia da alma, isso é iluminação.
![]() | GARY ZUKAV (1942 - presente) É um escritor e pensador espiritual americano, autor do best-seller A Morada da Alma. Seu trabalho explora a conexão entre espiritualidade e física quântica, ajudando a redefinir o crescimento pessoal como um processo de alinhamento entre intenção, alma e experiência humana. Zukav popularizou a ideia de "autenticidade espiritual" e destacou a importância de vivermos com intenção consciente para transcender o medo e manifestar uma realidade baseada no amor. |
🎵 MPP - Músicas Para Pulsar
![]() | Wave - Tom Jobim e Vinícius de Moraes MPP é um gênero musical transversal: não importa o ritmo. O que importa é o conteúdo. São músicas pra ouvir presente, ganhar consciência e se encontrar. A recomendação de hoje é pra mostrar que tem coisas que só o coração pode entender. |
Abs,
Murilo Gun e Dani de Maria






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