Alô!

Reflexões, trechinhos de livros, recomendações, agenda de próximos eventos e outras paradas legais toda sexta-feira na sua caixa de entrada. 😉

*Tempo estimado de leitura: 4 minutos

😮‍💨 A frustração é o processo

📖 ^{TRECHINHOS DE LIVRO}

Trecho 2:

"E daí se repetimos os mesmos temas? E daí se giramos repetidamente em torno das mesmas ideias, geração após geração? E daí se cada nova geração sente os mesmos impulsos e faz as mesmas perguntas que os humanos sentem e fazem há anos? Somos todos aparentados, afinal de contas, então é inevitável que haja alguma repetição de instintos criativos. Tudo nos lembra alguma coisa. Mas quando você põe a própria expressão e a própria paixão em uma ideia, essa ideia se torna sua."

Trecho 3:

"Quer estudar com os grandes mestres? É isso? Bem, você pode encontrá-los em qualquer lugar. Eles vivem nas estantes de sua biblioteca, nas paredes dos museus, em gravações feitas décadas atrás. Seus mestres nem precisam estar vivos para ensiná-lo. Nenhum escritor vivo me ensinou mais sobre enredo e caracterização do que Charles Dickens, e nem preciso dizer que nunca me sentei com ele para discutir o assunto."

Trecho 4:

"No entanto, me lembro de pensar que aprender a superar as decepções e frustrações é parte do trabalho de uma pessoa criativa. Parecia-me que lidar com a frustração era um aspecto fundamental do ofício de artista — talvez o aspecto mais fundamental. A frustração não é uma interrupção do processo criativo; a frustração é o processo."

Trecho 5:

"A primeira coisa a fazer é esquecer a perfeição. Não temos tempo para a perfeição. De qualquer forma, ela é inatingível: é um mito, uma armadilha, uma roda de hamster que vai fazê-lo correr até morrer. Como resumiu muito bem a escritora Rebecca Solnit: "Muitos de nós acreditam na perfeição, o que estraga todo o resto, pois o perfeito não é inimigo somente do que é bom, mas também do que é realista, possível e divertido."

 ⚡️ Mude a energia de alguém (mantendo a sua)

Um dia fui ao barbeiro pra fazer a minha barba (só faço isso quando vou me apresentar em Fé no Flow). Entrei, sentei e tava lá tranquilo esperando o profissional fazer o trabalho dele.

Quando ele começou, eu percebi: o cara tava agitado.
Agitado mesmo. Dedo nervoso no celular, olho longe, energia de quem tá brigando em pensamento com alguém.

E eu ali... Com uma lâmina afiada no pescoço.

Não é a vibe ideal, né?

E eu podia ter escolhido entrar no mesmo fluxo: reclamar, mudar de cadeira, chamar o gerente… Mas respirei.

Olhei pra ele e pensei: “Vai dar certo, irmão. Tá na paz. Te amo.”
Mandei uma oração baixinha, dessas que nem se escuta, mas se sente.

E a energia mudou.

Ali eu percebi uma coisa: Nem sempre a gente precisa reagir à energia do outro. Às vezes, o convite é pra ancorar.

Ser a âncora da paz, a âncora da calma, a âncora da presença.

Porque todo mundo, em algum momento, tá meio perdido no mar. Às vezes com raiva, às vezes com medo, às vezes com pressa.

E quando uma dessas pessoas cruza com você, tu pode entrar no jogo dela… ou pode oferecer um abraço invisível.

Pode ser no elevador.
Na fila do mercado.
No trânsito.

Ou na cadeira do barbeiro.

🌑 Ah, o desconhecido…

Às vezes, parece loucura... mas é mais confortável ficar num sofrimento conhecido do que abrir a porta da mudança.

Porque mudar exige coragem. E mais do que coragem, exige deixar ir. Deixar ir ideias, padrões, pessoas, lugares, versões antigas de você.

Pra algo novo nascer, algo velho precisa morrer. E a gente não gosta de funerais emocionais, né?

Preferimos continuar com a dor que já entendemos, do que encarar o vazio do que ainda não conhecemos.

Mas o desconhecido… ah, o desconhecido. Ele assusta. Ele desafia. Ele confronta.

E por isso mesmo, ele liberta.

Toda vez que eu me permiti entrar nesse território incerto, ele me mostrou uma chave. A chave que abria a prisão onde eu mesma tinha me trancado.

E não adianta só ouvir isso dos outros. Não adianta um guru dizer. Não adianta ler num post. Só vivendo é que se entende.
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Porque quem nunca atravessou o portal do incerto, vai achar que tudo isso é papo de gente que tomou chá estranho ou meditou demais.

Mas quem já foi… sabe.

Sabe que o medo do desconhecido é, na verdade, medo de encontrar a si mesmo de verdade.

Se tiver coragem de soltar… o desconhecido pode ser exatamente o que vai te encontrar.
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Com amor, 
Dani De Maria

👕  Do Hardwork a Fé no Flow

^{PATROCINADO POR "FÉ NO FLOW”}

Por muitos anos, eu fui o cara do hardwork. Acreditava que conquistas vinham com grandes sacrifícios — quanto mais difícil e doloroso fosse o processo, mais eu achava que estava no caminho certo.

Na época, isso até virou uma coleção de camisetas. Mas a vida me fez mudar essa visão de mundo.

Hoje, tenho a oportunidade, junto com a Reserva, de lançar uma coleção com mensagens que carrego e nas quais acredito atualmente.

São 8 estampas bem legais pra você escolher no site. É só clicar no botão abaixo:

💡 DICA: Dia dos Pais tá chegando, hein 😉

⚪ PÉROLA DE SEXTA

🌍 NATUREZA DA REALIDADE com GePeTo 🧠

Toda semana, perguntamos ao ChatGPT a percepção de alguma figura histórica sobre a natureza da realidade.

💭 Qual a natureza da realidade segundo Deepak Chopra?

👤 A realidade não é fixa nem objetiva; ela é moldada pela consciência. O universo material é uma projeção da mente, e a verdadeira essência de tudo é a consciência pura.

🔄 O corpo, a mente e o mundo externo são manifestações da energia e da informação que emergem do campo quântico da consciência. Ao expandir a percepção e alinhar-se com esse campo, podemos transformar nossa realidade.

💬 Você não é apenas um observador do universo. Você é um participante ativo na criação dele.

🎵 MPP - Músicas Para Pulsar

Abs,
Murilo Gun e Dani de Mari